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De estagiária da AGU à Advogada da União 👩🏾‍🦱

Respiro #020, ConcUP #087

RESPIRO

Sábado de São João é assim: cheiro de milho, barulho de foguete e você tentando entender recurso especial no meio da quadrilha 🎆 Se der pra estudar e comer pamonha, parabéns. Se não der… faz o que dá.

Hoje, nessa edição

🚶🏻‍♂️ Solidão, silêncio e tédio.

👩🏾‍🦱 Do caos à posse na AGU.

💥 BigBang não é mais o início?

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NINGUÉM VAI ESTUDAR POR VOCÊ (INFELIZMENTE)

Sobre a solidão do concurseiro, o silêncio do estudo e o tédio necessário da aprovação

(Imagem: GIPHY)

Estudar pra concurso é, na maior parte do tempo, um ato solitário. Por mais que você tenha gente do lado torcendo, por mais que entre em grupo de estudos, compartilhe vitórias e frustrações, a verdade é que o estudo em si é um encontro silencioso entre você e o edital. Um enfrentamento diário contra o tédio, contra o cansaço, contra você mesmo.

E isso não é glamouroso. Não tem trilha sonora, não tem frase motivacional, não tem pôr do sol batendo no planner. O que tem é um cronômetro rodando, uma cadeira nem sempre confortável, um PDF que parece infinito e uma batalha interna: sentar e fazer o que precisa ser feito.

💬 A solidão que ninguém conta

Você começa a estudar e, de repente, percebe que ninguém pode te acompanhar de verdade nessa jornada. Podem apoiar, claro. Podem entender, respeitar, até ajudar na logística. Mas ninguém vai sentar com você todos os dias, abrir o caderno, encarar a mesma dificuldade, resolver as mesmas questões.

Estudar é solitário porque o conhecimento não é transferível. E, ao contrário do que o Instagram sugere, essa solidão não é romântica (embora, como a gente já disse em outra edição, você deva romantizar o trajeto). Ela cansa. Ela desgasta. Ela cobra presença até quando a sua mente só quer fugir.

🪞 Suportar a si mesmo

Talvez o maior desafio de estudar não seja o conteúdo, mas a companhia. A sua própria. Porque estudar é, também, encarar sua voz interna. Aquela que diz que você não é bom o suficiente. Que está atrasado. Que nunca vai chegar lá. 37 abas abertas na cachola

E é aí que muita gente desiste. Não porque o conteúdo é difícil. Mas porque o silêncio do estudo amplia os ruídos internos. E, num mundo em que tudo grita — vídeos, áudios, notificações, reels —, escolher o silêncio do estudo parece insuportável.

Mas é nele que o processo acontece. É nele que você aprende, erra, refaz, progride. É nele que você se constrói.

🧠 O tédio necessário da aprovação

Existe uma mentira muito bem contada de que estudar tem que ser interessante. Que você precisa estar motivado. Que o conteúdo tem que te prender. Mas a real é que aprovação vem do tédio. De fazer o que precisa ser feito mesmo quando você preferia estar dormindo até meio dia num sábado fazendo qualquer outra coisa.

O estudo funciona por repetição. Por prática. Por insistência. Não é uma série da Netflix. É um processo de memorização, compreensão e fixação. E isso, você pode confessar sem vergonha, é tedioso. Mas é também o que funciona.

🛋️ Estudar é um hábito, não um evento

Quem estuda só quando está inspirado nunca vai longe. Porque a inspiração é um visitante raro. O que te leva até a posse é o hábito. É transformar o estudo em parte do seu dia, como escovar os dentes ou reclamar da vida.

E, pra isso, você vai ter que aceitar a solidão. Vai ter que parar de procurar companhia pra cada momento. Vai ter que entender que o PDF não vai se resolver sozinho — e ninguém vai segurar sua mão quando o edital apertar.

🧩 A vida segue, mesmo com você estudando

Você vai perder rolês. Vai deixar mensagem no vácuo. Vai se sentir distante de pessoas que ama. Vai se perguntar se tudo isso vale a pena. E isso faz parte. Porque estudar é, também, escolher onde vai colocar sua energia — e, nesse momento, ela precisa estar no conteúdo.

Mas isso não quer dizer que você está sozinho no mundo. Quer dizer que está construindo algo. E que, mesmo solitário, isso é poderoso. Porque é uma solidão que te forma, não que te isola.

👊 O incômodo faz parte

Se tem uma coisa que você precisa entender é: vai incomodar. O tédio, o silêncio, a solidão, tudo isso faz parte. E não tem problema sentir isso. O problema é achar que sentir isso é sinal de que você não nasceu pra estudar.

Você nasceu pra muito mais do que estar confortável. E, por mais paradoxal que pareça, é na desconstrução do conforto que você começa a construir a sua nova vida. Uma vida que inclui posse, estabilidade, salário, respeito. Mas que, antes, exige resiliência.

🔗 Você pode ser seu próprio apoio

Se tem uma habilidade que todo concurseiro precisa desenvolver, é a de se apoiar. De não depender sempre de validação externa. De conseguir seguir mesmo sem aplausos. Mesmo sem companhia. Mesmo sem likes.

Você não precisa estar rodeado de gente pra estar bem. Precisa estar conectado com seu propósito. Precisa lembrar, todos os dias, por que começou. Precisa entender que esse esforço solitário é o que vai te tirar do lugar.

📌 RESUMO DO QUE IMPORTA

1. Estudar é, em essência, um ato solitário.

2. O conhecimento não é transferível — só você pode conquistar o seu.

3. O silêncio do estudo amplifica seus ruídos internos. Aprenda a lidar com eles.

4. O tédio é parte do processo. E não tem problema sentir.

5. O hábito te leva mais longe do que a motivação.

6. O incômodo é normal. O que importa é continuar.

7. Você é capaz de se apoiar. De seguir mesmo no silêncio. De passar mesmo no caos.

A caminhada é sua. O esforço é seu. O mérito também será. E por mais que pareça solitário, todo concurseiro que já passou por isso te entenderia com um olhar. Porque, no fim das contas, é nesse silêncio que você se transforma.

Ninguém vai estudar por você. Mas, se você decidir continuar, vai perceber que nunca esteve tão acompanhado da sua própria força. ERA UM EDITOR PSICÓLOGO QUE VOCÊ QUERIA?

DE FRENTE COM A CONCUP

Do caos à posse na AGU

Advogada da União, disciplinada nível exército soviético, sonhadora a ponto de parecer “iludida” (palavras dela, não nossas) — e oficialmente inimiga dos grupos de Whatsapp. O que, claro, é uma facada no nosso coração. Inclusive, nessa parte da entrevista o editor chegou a lagrimar.

Carolayne (só “Carol”, pros íntimos) não é só mais uma aprovação no Diário Oficial — é a personificação do combo disciplina insana + autoestima que sobrevive ao edital. Foi da frustração com a advocacia privada ao amor maduro pela estabilidade e pelo teletrabalho, atravessando perrengues financeiros, estudo em fone de ouvido pra fugir do pancadão e crises que não estavam previstas no cronograma.

Diretamente do Maranhão pro alto escalão da Advocacia Pública. E se você ainda tá aí querendo descobrir o que fazer com sua instabilidade emocional, seu planner semi-preenchido e sua dúvida existencial sobre a matéria da manhã, vem ouvir (ou melhor, ler) o que a Carol tem pra contar. Ela é o tipo de pessoa que prova que sonhar grande não é delírio — é estratégia.

1️⃣ Pra começar do começo: quem é a Carolayne antes do “excelentíssima”?

(conta aí de onde é, sua formação, se já sonhava com a AGU no berço ou se foi paixão pós-estágio…)

Costumo dizer que o Direito me escolheu, envolvida em conflitos jurídicos na separação dos meus pais e na morte precoce do meu pai, com 10 anos eu já tinha uma certeza incomum de que faria o Curso de Direito.

Na vida, em tudo que eu faço, sou disciplinada, talvez seja a característica que herdei do meu pai que mais tenha contribuído para meu sucesso nos concursos. Ah claro, sou sonhadora, a ponto de ser vista, às vezes, como doida e iludida. Graças a Deus por isso kkkkkkkkkkkk.

Então a Carolayne é antes de tudo uma pessoa disciplinada no nível hard e muito sonhadora.

2️⃣ Qual foi o clique que fez você escolher a Advocacia Pública?

(seu coração bateu mais forte por causa da estabilidade, da defesa do Estado ou foi trauma da advocacia privada mesmo?)

Primeiro de tudo: trauma da advocacia privada. Não tinha QI, não tinha perfil para lidar com o perfil de clientes de cidade pequena, os clientes do interior vão na tua casa cobrar processo, é bizarro kkk

A Advocacia Pública foi minha escolha mais improvável, não gostava de tributário, financeiro; gostava de penal, processo penal… Mas olhar a carreira com mais maturidade me fez escolher este ramo, coisas como teletrabalho e boas lotações foram fatores decisivos.

3️⃣ Como foi sua trajetória até ser aprovada?

(se tinha gente apostando contra, quantos anos durou o rolê, o que mudou no caminho... vale contar tudo, menos dizer que foi fácil)

Eu costumo falar que sou concurseira de berço kkkkkkkkkkkk, minha primeira preparação para seleção que exigia um estudo mais aprofundado foi na adolescência, estava terminando o ensino fundamental, eu tinha uns 13 ou 14 anos, e queria muito passar numa seleção nacional para estudar na escola do SESC no Rio de Janeiro, lembro que eram 4 vagas para o Maranhão e eu fiz minha preparação durante 1 ano, foi minha primeira experiência intensa com ansiedade, autocobrança, etc… Reprovei e depois disso foi muita resiliência e café.

Essa minha primeira reprovação foi dura, mas me levou à aprovação na seleção do IFMA e desde cedo entendi que a entrega da disciplina é certeira, não tinha sido 1 ano perdido.

Na graduação, a escolha pelo Direito foi clara e fácil, não tive que pensar muito, durante a graduação me preocupei em fazer uma base sólida, que transcendeu a ideia de preparação para concursos, mas com certeza me ajudou a não “começar do zero”.

No Pós-formada minha vida era caótica, passei todo 2021 entre começos e recomeços, o estudo não fluía, morava em uma cidade e estagiava em outra, passava 4 horas nesse trajeto, o cansaço simplesmente me venceu naquele ano.

O jogo virou depois do estágio de Pós da AGU, o regime de teletrabalho do estágio me ajudou a gerenciar melhor meu tempo, então comecei um estudo sério e consistente em abril de 2022, focado nas carreiras AGU e só parei depois de ser nomeada.

Engraçado, eu sempre falo que para fazer uma preparação mais alinhada é necessário fazer acordos e cumpri-los, isso te dá paz nesse excesso de comparação de hoje em dia, eu fiz isso de certa forma, combinei comigo mesma que só tiraria férias depois de nomeada, decidi que estudaria todos os dias da semana, inclusive domingo,  e consegui cumprir esses acordos que eu fiz, toda vez que surgia um ruído de comparação eu me lembrava dos acordos que eu fiz e seguia com certa paz no coração.

Em dezembro de 2022 os editais das Carreiras AGU saíram, foi muita loucura, pensar com a cabeça de alguém que tinha 8 meses de estudos foi insano, mas eu estava confiante e acreditava que eu tinha chances. Cara, pode parecer papo motivacional, mas acreditar naquilo que você faz é muito importante. Não é papo motivacional, é neurociência.

Em abril de 2023, 1 ano depois de ter começado fiz minha primeira prova e passei. Das 3 provas passei na 1ª fase de AGU e PGFN, reprovei na PGF, reprovei na 2ª fase da PGFN e segui para as demais fases de Advogado da União. Deu certo!

Depois de aprovada ainda fiz PGE/SP, passei na 1ª fase e desisti na 2ª porque fui nomeada como Advogada da União.

Fiz o I Enam e consegui ser aprovada também, só com minha base de Advocacia Pública.

4️⃣ Qual foi o maior perrengue da sua preparação?

(aquele momento que quase fez você largar tudo e viver da arte)

Os maiores perrengues na minha preparação foram relacionados à grana, minha bolsa de estágio era 1.700 reais (em 2022), morava só e tinha contas pra dar e vender, minhas reservas foram acabando nesse processo, não tive assinatura no DOD na primeira fase, não tive como pagar um curso com correção individual na 2ª fase ou curso presencial na oral, foi uma preparação bem limitada, do ponto de vista financeiro, e isso acabou me gerando ansiedade, em alguns momentos.

5️⃣ Durante a preparação, o que mais te atrapalhou?

(autocrítica, redes sociais, ansiedade, spoiler de série… pode confessar, aqui é ambiente seguro)

Grupos de Whatsapp, por isso odeio tanto os grupos, o terrorismo de grupos  de whatsapp, para quem estuda, é uma coisa bizarra.

6️⃣ Você ainda estuda hoje? Como é a sua rotina depois da posse?

(mito ou verdade: “passou, nunca mais abriu um PDF”?)

Depois de nomeada tentei voltar a estudar algumas vezes, mas sem muito sucesso ha ha ha, a estabilidade e grana no bolso muda tudo.

Hoje ainda estudo para preparar materiais para meus alunos da mentoria, mas a lógica é outra.

7️⃣ Tem alguma história aleatória ou engraçada de concurseira que você nunca contou em público?

(barulho de obra, susto em sala de prova, coach estranho no WhatsApp — o povo adora um caos)

Na época da faculdade eu morava em uma periferia de São Luís que tinha a cultura de baile funk de rua, já tive que estudar escutando baile funk pesadão, um caos kkkkk, as paredes tremiam, uma loucura.

8️⃣ Se pudesse mandar uma mensagem pra Carolayne do começo da jornada, o que diria?

(seja fofa, brutalmente honesta, ou as duas coisas)

Estudar não vai resolver tudo na sua vida. Coloque cada coisa no seu devido lugar. Muitas vezes, nossos problemas emocionais, medos e inseguranças ganham protagonismo durante a jornada de estudos. E, em meio à pressão, cobranças e dificuldades, tudo isso parece ainda maior.

Não é só o peso da prova que pode mudar sua vida — é o fato de que, sob a pressão e temperatura errada, sua preparação pode travar. Você começa a acreditar que a aprovação será a salvação para todos os seus problemas.

Mas não é assim. Por isso, tanta gente se sente vazia ou frustrada mesmo depois de conquistar o tão sonhado cargo público.

Cuide da sua mente. Enfrente seus fantasmas internos. Isso vai muito além dos concursos. Vai facilitar o seu caminho, tornar sua jornada mais leve e te lembrar de algo essencial: a vida não se resume a uma aprovação.

9️⃣ Qual conselho você daria pra quem ainda tá na luta?

(mas nada de frase de caneca tipo “não desista dos seus sonhos” — aqui queremos conselho real oficial)

Se especialize! Faça o básico bem feito! Menos materiais e mais foco pelo amor de Deus.

🔟 E agora, o jabá moral: como você vê a ConcUP nesse rolê concurseiro?

(uma frase, um elogio passivo-agressivo, um gif mental… vale tudo!)

Eu achei a ideia da ConcUP incrível! Você estuda sem saber que está estudando, a abordagem é leve e o conteúdo além de relevante é de muita qualidade. Por mais iniciativas como essa no mundo dos concursos. Virei fã da ConcUP.

Carolayne chegou com disciplina de quartel e caos sonoro de baile funk. Sobreviveu à falta de dinheiro, aos grupos de WhatsApp (que ela detesta, infelizmente) e à fase “Penal é meu amor”, até descobrir que estabilidade e teletrabalho também fazem o coração bater mais forte.

Entre recomeços, ônibus interestaduais e editais insanos, ela fez acordos com ela mesma — e cumpriu. Não teve assinatura cara, mas teve confiança. Não teve cursinho de luxo, mas teve entrega. E agora, tem o cargo.

Pra continuar acompanhando essa mente que nunca curtiu grupo, mas virou referência pra muita gente, segue lá no FlashJuris.

E aqui na ConcUP, seguimos na missão de trazer mais gente boa pro nosso sofá. Quem será o próximo?

SELEÇÃO DA SEMANA

Conteúdos que talvez você goste

📹 Se o cérebro tá mais lento que edital de tribunal, pode ser brain fog — essa névoa mental que o Pinho explica bem nesse vídeo. Ela atrapalha o foco, a memória e faz a gente ler o mesmo parágrafo cinco vezes. Não é falta de esforço, é excesso de estímulo. Dorme, respira, come direito e sai do celular de vez em quando, criatura.

📽 Esse aqui é pra quando bate a tentação de seguir o fluxo só porque todo mundo tá indo. Nesse vídeo, Clóvis de Barros lembra que ser fiel a si mesmo é o único jeito de mostrar genuinamente quem somos. Se até o edital muda de ideia, imagina você. Então segura firme nos seus princípios e não terceiriza sua bússola.

♾️ Se você também é bem nerd, a gente trouxe um vídeo no qual Sérgio Sacani explica um modelo que coloca em xeque o do Big Bang como origem do universo. Se você assistir até o fim e não entender tudo, fica tranquilo: o spoiler é um só — ciclocosmo. E com ele, claro, surgem mais perguntas do que respostas. Do jeitinho que a gente gosta

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CAFÉ COM A CONCUP

Uma caneca que é a sua cara (literalmente)

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Não é sorteio. É missão. É estilo. É cerâmica com identidade. 📸 Printou, postou, marcou. Perfil privado? Manda o print na DM. Sua constância agora tem chance de virar utensílio. Mostra pro mundo que você lê com compromisso — e com café. 😏Instruções aqui.

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