- ConcUP ⚖
- Posts
- Já tá na hora de largar o miojo 🍜
Já tá na hora de largar o miojo 🍜
Respiro #011, ConcUP #047

Sabadou! Verdade que é dia de concurseiro acordar 10h sem culpa? A essa hora já tem influencer postando suco verde nos stories, QUE, INCLUSIVE, o editor tentou fazer igual: couve, limão, gengibre e uma leve vontade de voltar pra cama. Ok, o sabor é parecido com grama molhada com um toque de ameaça à saúde. Mas é isso, dizem que faz bem. Bora!
HOJE
🧠 Você precisa se sustentar em pé
👩🏻🦰 História de uma concurseira raiz
🙎🏽♂ A fofoca sobre o Celso
😶🌫️ A gente já tá quase com vergonha
🤳🏼 Coisas que você deveria fazer
SONO, COMIDA E MOVIMENTO
O tripé esquecido

(Imagem: GIPHY)
Vamo falar de uma tríade que sustenta sua rotina de estudos muito mais do que seu cronograma colorido e aquela vontade de ser aprovado que bate forte no domingo à noite: sono, alimentação e exercício físico. Sim, a santíssima trindade da produtividade, ignorada por 9 entre 10 concurseiros que acham que dá pra passar dormindo 4h por noite, comendo biscoito recheado e indo da cadeira pro sofá como se fosse maratona.
A real é que estudar exige muito do cérebro. E o cérebro, apesar de parecer uma máquina (daquelas que travam no meio do PDF), é carne, osso e sinapse. E se você não cuidar do que alimenta esse sistema, ele vai gritar. Vai travar. Vai começar a fazer você reler o mesmo parágrafo seis vezes sem entender. E a culpa não vai ser da doutrina.
🛌 Começando pelo sono
Dormir é subestimado por concurseiros que caíram na cilada da produtividade tóxica. Aquela lógica de que quem dorme menos estuda mais. Spoiler: quem dorme menos decora pior, raciocina pior, memoriza menos e erra mais. O sono é quando o cérebro consolida o que você estudou. Se você tá trocando revisão por “só mais um episódio” até duas da manhã, parabéns: você tá sabotando o que aprendeu no dia. E a gente avisa com tranquilidade: café não substitui cama. Pelo contrário, só te deixa ansioso com aparência de animado ☕😵
E nem vamos falar do estudo noturno com microcochilos entre um slide e outro. Aquele momento em que a cabeça balança como se estivesse ouvindo um samba invisível, mas na verdade é só o corpo tentando gritar: “vai dormir, criatura!”
🍅 Depois, a alimentação
Você não precisa virar nutricionista funcional ou comer semente de chia com suco de grama. Mas também não dá pra achar que vai longe comendo só miojo e pão com margarina. O cérebro consome muita energia, e se você alimenta ele com tranqueira, ele vai te devolver desempenho de tranqueira. A concentração despenca, o sono bagunça, e o humor vira uma montanha-russa hormonal. Comer melhor não é luxo, é estratégia. Um ovo mexido no café da manhã pode valer mais que duas horas de aula com o estômago roncando. alguém realmente consegue estudar com fome?
E não estamos falando de dieta restritiva, e sim de escolhas conscientes: incluir fruta, beber água, comer comida de verdade (aquela que tem mais de um ingrediente e que sua avó reconheceria como comida). E não, energético com salgadinho não conta como pré-treino intelectual.
🏃♀️ E por fim, o movimento
A maioria dos concurseiros vive em modo sedentário extremo: a perna formiga, a coluna protesta e o pescoço parece que vai descolar do corpo. Mas o corpo em movimento ativa a circulação, regula o humor, oxigena o cérebro e melhora sua capacidade cognitiva. Não precisa virar crossfiteiro nem correr 10km. Caminhar 20 minutos ouvindo podcast já é o suficiente pra seu cérebro voltar mais disposto. E talvez até entender aquele artigo obscuro que parecia em grego.
Tem estudo que mostra que o simples ato de levantar a cada 30 minutos pra esticar as pernas já melhora a oxigenação e o foco. Então se você achava que se levantar era “perder o ritmo”, o editor lamenta informar: você tava é perdendo desempenho mesmo.
A verdade é que estudar não é só sentar e ler. É preparar o corpo pra aguentar o tranco. Porque o concurseiro que dorme, come e se mexe bem, não é “fitness”. Ele é inteligente.
Mas ninguém quer falar disso. Porque dá trabalho. Porque parece que “perde tempo”. Mas o que perde tempo de verdade é ficar empacado no mesmo conteúdo por 3 dias, com sono atrasado, estômago pesado e dor no ciático.
A produtividade de verdade é silenciosa, discreta, baseada em autocuidado. Quem dorme bem estuda mais em menos tempo. Quem come bem aguenta mais tempo de leitura sem sair do corpo. Quem se movimenta pensa melhor. Parece papo de coach? Pode até ser. Mas é coach com base científica e experiência de concurseiro quebrado 💡
E isso sem falar na parte emocional: cuidar do corpo melhora o humor, reduz a ansiedade e dá mais clareza mental. Aquele momento de desespero que você jura que é sobre não entender Processo Penal? Pode ser só fome e sono batendo na porta. E você achando que era vocação.
Então, se você chegou até aqui, considere isso um alerta (ou uma intervenção): sua aprovação também depende do que você faz fora dos estudos. Quer render mais? Dorme melhor. Quer raciocinar mais rápido? Come de verdade. Quer ter energia pra estudar sem morrer no terceiro bloco? Levanta e anda 🧠⚡ não, o nome do editor não é Jesus
A gente fala muito sobre resiliência, sobre metas, sobre revisão espaçada. Mas nada disso funciona se o seu corpo está operando em modo “socorro”. Cuidar dele não é distração, é manutenção.
E se você ainda não se convenceu, a gente deixa a reflexão final: até seu celular precisa de bateria e reiniciar de vez em quando. E você tá achando que vai passar no concurso só no modo economia de energia?
Vai nada.
Se você leu isso tudo com uma barra de chocolate na mão, a perna formigando e o planner do lado só pra disfarçar... tudo bem. O importante é mudar a partir de amanhã. Ou melhor, depois de uma boa noite de sono 😉
DE FRENTE COM A CONCUP
Hoje, no nosso sofá: Barb!

(Imagem: IA)
Senhoras e senhores, concurseiros e procrastinadores, hoje a gente recebe uma convidada que não brinca em serviço. Apresentamos a Barb. Se você tá achando que ela é “apenas mais uma” no mundo concurseiro, abra o seu caderninho e anote: a garota tem disciplina, tem foco e, principalmente, muita paciência pra tratar Direito do Trabalho como entretenimento de primeira.
Entre estudos intensos, legendas motivacionais e um feed que entrega leveza e força na mesma medida, a Barb mostra que é possível manter o bom humor enquanto tenta decifrar editais. Aliás, quem vê o sorriso cheio de fé nem imagina que, por trás, tem uma rotina insana de leitura de doutrina, questões e acordos com o travesseiro pra dormir só mais cinco minutinhos (que viram vinte). a gente podia contar essa parte? Mas no fim, ela levanta, arruma a postura e segue firme rumo ao objetivo: se tornar MPT, sim senhora! A ConcUP bateu o carimbo de “apta e aprovada” no quesito determinação. Mas não só, hein?
1️⃣ Pra começar… Quem é você?
Oi pessoal da ConcUP! Meu nome é Bárbara, tenho 33 anos, moro em Natal/RN, e atualmente sou analista judiciária do TRT da 18ª Região. Tenho um instagram de estudos (@vousermpt), sou mãe de pet (o bulldog inglês mais lindo e engraçado - @camaradamao), casada há 3 anos, tô sempre tentando ser mais fitness, sou cristã, PCD (possuo visão monocular desde que nasci), e acredito na construção de uma sociedade mais justa e igualitária para todos nós.
2️⃣ Como você entrou no mundo dos concursos?
Ah, eu amo contar essa história! Meus pais, para me incentivarem no estudo, prometeram que se eu conseguisse a aprovação no vestibular, realizariam meu sonho de fazer intercâmbio e curso de inglês na Inglaterra (sempre achei lindo o sotaque britânico haha). No segundo ano de tentativa, passei no curso de Direito da UERN (universidade estadual). Fomos à agência de intercâmbio e após receber o orçamento, veio a notícia de que meus pais não poderiam arcar com aquela despesa. Como solução para o meu tempo livre (só iniciaria o curso no fim do ano), sugeriram me matricular em um cursinho presencial para concurso. Isso lá em 2010. Aceitei, e ainda em 2010 obtive minhas primeiras aprovações, com direito a nomeação e posse: técnica da universidade em que eu iria estudar. Tomei posse no dia do meu aniversário de 19 anos. Para quem acredita em coincidência, foi uma das grandes. Para mim, foi Deus mesmo! A partir daí, me apaixonei pelo serviço público e decidi que iria à procura de outras oportunidades ainda melhores.
3️⃣ Qual o cargo dos seus sonhos?
Em 2016, me formei no curso de Direito e tive a oportunidade, como servidora da universidade ainda, de ser cedida (“emprestada”) para trabalhar no TRT do meu estado. Aí foi amor à primeira vista com a Justiça do Trabalho e decidi que queria ser analista judiciário, meta que busquei por 4 anos (sem contar o período da pandemia no meio). Após outro sonho surgiu em mim: ser procuradora do MPT - e esse ainda estou em busca de realizar.
4️⃣ Como foi seu período de estudos?
Ah, o período de estudos foi longo, então pude experimentar um pouco de tudo. Inicialmente, as videoaulas me salvaram para entrar no ritmo. Depois fui perdendo o medo de lei seca e de resolver questões (e foi aqui que meu desempenho melhorou consideravelmente). Eu sempre trabalhei e estudei, então tive momentos em que estudava apenas após o trabalho e depois fui aderindo ao clube do 5AM já pensou se a ConcUP tivesse um clube próprio? 👀, acordando cedinho para estudar com a mente descansada antes de trabalhar e, quando conseguia, estudava um pouco mais após o expediente. Teve diversos dias em que o cansaço do trabalho ou o estresse da vida me venceram e depois do expediente eu apenas assisti séries comendo besteiras (não me orgulho, mas somos humanos né?).
5️⃣ O que foi mais difícil nessa caminhada?
Com certeza foi lidar com o medo e a ansiedade. Medo de não conseguir e a ansiedade de querer dar conta de tudo e logo. Só depois que a gente percebe que o caminho é um só: seguir estudando e melhorando seus resultados até eles serem suficientes para sua aprovação e nomeação. Com dedicação e persistência, uma hora chega! Sou bastante teimosa e insistente quando tenho um objetivo, e é algo que a gente precisa ser (ou aprender a ser) na vida dos concursos.
6️⃣ Alguma história curiosa ou engraçada?
Ah! Em 2018, fui fazer a prova do TRT SP, e na época eu não era acostumada a viajar sozinha ainda, tinha coisas que eu não me atentava, e uma delas foi de que o aeroporto de Viracopos era em SP, mas não na cidade de SP, e sim em Campinas. A sorte foi que percebi antes da viagem e pude me programar para pegar um ônibus até São Paulo. Chegando lá, estava tendo a greve dos caminhoneiros e a banca resolveu adiar a prova. Mas eu e minha amiga já estávamos em SP, hospedadas na casa de uma amiga em comum, e eu falei logo: “não tem pra que se aperrear (nordestina né?), vamos aproveitar que já estamos aqui pra turistar, depois a gente vem de novo”, e acabou sendo uma viagem de amigas bem legal! Depois voltamos, para fazer TRT SP e TRT Campinas, em dois finais de semana seguidos, e aí as 3 só ficaram em casa revisando o máximo que podiam. No fim, valeu a pena, pois fui nomeada Técnica do TRT SP em 2022. gente, a menina é uma máquina!
7️⃣ Como foi o grande dia da prova?
Todos os dias de prova me parecem semelhantes. Aquele domingo em que a gente sai com o documento oficial com foto, canetas pretas e um sonho né? No caso, eu também vou com vários resumos no celular para revisar, porque gosto de aproveitar até o último segundo. Levo água, pastilhas caso dê sono e biscoito para um lanche. Gostava de ler o tema da redação inicialmente, anotar as ideias que já vinham na mente, e ir resolver a prova objetiva. Após ler e resolver todas as questões (deixando aquela interrogação enorme nas que não sei ou tenho dúvida), vou ao banheiro, lavar o rosto e reabastecer a água. Seeempre. Aí volto, escrevo a redação, releio as questões, e passo pro gabarito. Ainda bem, a gestão de tempo nunca me atrapalhou. As que errei foi porque não sabia mesmo e nunca deixei gabarito em branco.
O dia da aprovação que me marcou foi o do TRT GO. Concorri nas vagas de cota PCD e não estava conseguindo, ainda, ficar nos 10 primeiros lugares da minha cota para AJAJ. Quando saiu o edital, lembro de rezar e conversar com Deus e pedir sua ajuda para que dessa vez eu conseguisse, ao menos, ficar nos 10 primeiros lugares para ter maiores chances de ser nomeada. Eu faria o possível, e contava com Ele para o impossível. Era semana santa, eu havia viajado para a praia com meu esposo e nosso cachorrinho para descansar, e então saiu o resultado: 2º lugar PCD, que após a perícia, se tornou 1º lugar. Nem nos meus maiores sonhos, eu esperava essa virada de chave. Fiz minha parte, claro. Mas Deus fez a dele.
8️⃣ Que dica você daria pra quem ainda está nessa jornada?
Tenha paciência. Ninguém começa nesta jornada já pronto, nós vamos ficando prontos ao longo do caminho. Dedique-se de verdade. 1 ano estudando “meia boca” vai te cansar tanto quanto 1 ano estudando pra valer. Você quer? Então leve a sério. E trabalhar e estudar não é impossível. Faça o melhor com o que você tem e isso já é muito.
9️⃣ Por fim, como você acha que a ConcUP está ajudando ou pode ajudar o concurseiro?
AMO os sábados motivacionais, e certamente as matérias simplificadas e repassadas de uma forma divertida ajudam à revisar e até mesmo a entender aquele assunto chatinho que não entrava na cabeça por nada. Parabéns pela iniciativa!! não, essa resposta não foi alterada pelo editor
🔗 Se você ficou curioso pra saber mais sobre o universo (quase) zen da Barb, pode dar uma passada no insta dela, @vousermpt, porque a gente jura que estudar fica um pouquinho menos doloroso quando tem alguém pra arrancar um riso (e ainda te lembrar que o edital não é um bicho de sete cabeças, só de umas cinco, vai). Então, segue ela lá e pra você se sentir ainda mais motivado! 😉
DRAMA SILENCIOSO
O concurseiro zumbi

(Imagem: GIPHY)
Celso, segundo diz o editor, era aquele tipo de concurseiro que achava que a vida se resolvia com café, biscoito e pura fé na banca examinadora. Ele mesmo dizia — na terça, quando ainda funcionava: “Vou virar a madrugada estudando”. Na quarta, já parecia um panda narcoléptico de tanta olheira e bocejo infinito. O planner continuava lindo, cheio de post-its e metas irreais; já a alimentação era um festival de calorias vazias e culpa acumulada. E exercício? Bem, Celso se exercitava quando o elevador quebrava. Com sorte, subia dois lances de escada e já ia berrando que “o cardio tá em dia”.
Com o tempo, descobriu que sem dormir direito, comer qualquer coisa que não fosse “embalagem brilhante” e mexer o corpo um mínimo que fosse, até as videosaulas de Constitucional pareciam um dialeto alienígena. Houve um dia em que Celso resolveu assistir cinco aulas seguidas, mas seu cérebro implorou arrego antes da segunda. Ele chegou a pensar em viver de café e orações, mas a mente começou a falhar num nível que até ctrl+c e ctrl+v eram tarefas exaustivas. Enquanto isso, o monte de questões acumulava e a calça jeans passava a apertar cada vez mais. Sinal de que algo — ou quase tudo — não ia bem.
A ficha caiu quando Celso percebeu que até o simples ato de ler um artigo de Direito Penal doía mais do que a panturrilha depois de subir a ladeira. O corpo tava em estado de greve e o cérebro ameaçava entrar em modo segurança. Então, ele decidiu trocar o biscoito por banana (com uma lágrima no canto do olho), dar uma caminhada matinal de vinte minutos e, pela primeira vez, se permitiu dormir oito horas seguidas. O resultado? Milagre! O PDF de Administrativo ficou 30% mais fácil e o humor teve alta de 50%. A partir daí, Celso virou o “concurseiro semi-fitness”: não era um maratonista, mas também não era mais um zumbi. Se identificou?
AINDA NESSA HISTÓRIA
Que traquinagem é essa, afinal?
Segunda e sexta foram dias de sondagem na nossa base de leitores: rolou aquele formulário maroto pra gente entender como, quando e por que vocês estudam (ou fingem que estudam). Afinal, estamos traquinando umas ideias aqui, e só vai fazer sentido se tiver a companhia de quem realmente quer se mover rumo a algo — nem que seja rumo ao sofá, mas com planos.
Então, se você ainda não respondeu, por favor, não seja o anti-herói da procrastinação. Vai lá, preenche rapidinho essa budega que o editor já tá começando a ficar com vergonha de pedir — a gente promete que não vai doer nem roubar suas horas de sono (nem seus dados, a gente ainda não é tão capitalista assim).
Pra quem já respondeu, um cheiro no cangote — versão carinhosa da ConcUP de dizer “obrigado, anjo”. Depois de colocar seu dedinho bem aqui, pode voltar pro PDF, que a gente volta pra nossa prancheta de planos malignos. E nada de fingir demência, viu? 👀
“Me ajuda aí, pô!” (voz do Datena)
Click!
Curtiu a leitura até aqui ou só veio pela zoeira? Queremos ver você botar a cara no sol! Poste um storie no Instagram mostrando que está lendo a ConcUP e nos marque. 📸 printou, postou, marcou. Vai ser tipo nosso checkpoint de leitura — e, de quebra, todo mundo vai saber que você faz parte do lado mais irônico, nerd e underground do mundo jurídico.
SUA OPINIÃO IMPORTA
Por hoje é só
Esperamos que você tenha gostado dessa edição. Estamos nos esforçando. Se você acha que algo deve ser corrigido, melhorado, tem alguma sugestão ou comentário para a nossa newsletter, responda esse e-mail. Não seja tímido.
Nossa missão
Você já sacou que a gente não tá aqui só de passagem. A ConcUP não é só uma newsletter – é um projeto, uma marca, uma revolução silenciosa contra o tédio dos PDFs intermináveis. Não queremos ser só mais um e-mail perdido na sua caixa de entrada. A gente veio pra mudar o jogo (ou pelo menos tentar) – e, se você chegou até aqui, já faz parte disso.
Quem somos
Se você já sentiu que estudar Direito podia ser mais interessante, bem-vindo ao clube. Somos sua newsletter de estudos como você nunca viu. Acreditamos que estudar Direito pode ser tão empolgante quanto maratonar uma boa série! Sua dose de conhecimento jurídico com um toque de humor, organização e motivação.